O segundo dia de greve dos 7500 trabalhadores do Metro de Madrid e a sua decisão de não respeitar os serviços mínimos levaram as autoridades da capital espanhola a encerrar o serviço, o que está a origem ao caos na cidade.
Mais de dois milhões de passageiros - o volume diário de tráfego do Metro de Madrid - estão afectados pelo fecho do metropolitano.
Na noite de segunda-feira, a assembleia de trabalhadores do Metro de Madrid aprovou "quase por unanimidade" não respeitar os serviços mínimos de 50 por cento estabelecidos para a greve de três dias, que decorre até quarta-feira.
Durante o primeiro dia de greve, funcionaram serviços mínimos de 50 por cento, definidos pelas autoridades e que os sindicatos consideram ilegais.
Os sindicatos estimam que a adesão foi de 100 por cento, no primeiro dia de greve.
Em Espanha, pelos vistos, as greves também são diferentes daquelas que se realizam por cá…
Dá que pensar.
ResponderExcluira) Rui Carlos