Os cinco administradores da REFER ganharam 461 mil euros em conjunto, cerca de 13% acima do que tinham auferido em 2008, ou seja, 408 mil euros. Luís Pardal, presidente do conselho de administração da REFER, recebeu mais 10 mil euros que no ano precedente.
Eis o que se passa na REFER – empresa que fechou estações (como sucedeu na Cruz Quebrada), reduziu drasticamente o horário de atendimento ao público das restantes, colocou em muitas delas surrealistas máquinas (importadas) de venda de bilhetes (“bilhética de contacto”) que estão bem longe de cumprir integralmente a missão das antigas bilheteiras, contratou seguranças privados para as estações e para os comboios em circulação e gastou rios de euros na instalação de câmaras de videovigilância!
Como vêem, uma gestão “eficiente” como esta tem que ser bem recompensada, não acham?...
Estamos em crise? Mais uma razão para recompensar bem!!!
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